sábado, 22 de noviembre de 2008

DOLAR/REAL

Dólar sobe mais de 2,5% e vale R$ 2,45
Valor Online
21/11/2008 10:25
SÃO PAULO - Depois do feriado de ontem, que manteve as principais praças de negociação fechadas, os investidores voltam com apetite por dólar. Apesar do cenário externo mais ameno de hoje, as compras são acentuadas, puxando a divisa para patamares de preço não observado em mais de 2 anos.
Por volta das 10h20, o dólar comercial era negociado a R$ 2,448 na compra e R$ 2,450 na venda, valorização de 2,51%. Na máxima, a divisa já testou R$ 2,465.
No mercado futuro, os contratos de dezembro negociados na BM & F registravam ganho de 2,80%, para a R$ 2,456.
(Valor Online)

domingo, 16 de noviembre de 2008

ECONOMIA BRASILEIRA 2009 E A CRISE FINANCEIRA

Os cenários que o Brasil pode esperar para 2009
16 de novembro de 2008
Em meio ao atual festival de horror financeiro, os consumidores e empresas brasileiras tentam enxergar um horizonte. E não está fácil. Até outubro, o emprego e a renda dos brasileiros continuavam crescendo, em um indício que o país, ainda que viesse a sofrer os efeitos da crise, resistiria a ela. Essa sensação chegou a ser reforçada por empresas como a Fiat, a Unilever e a Nestlé, que, a despeito do agravamento da crise, mantiveram seus ambiciosos planos de investimento no país.
O vice-presidente de Assuntos Corporativos da Unilever, Luiz Carlos Dutra, disse que a turbulência não é linear e afeta cada setor de forma diferente. "Temos dados que comprovam que as companhias que continuam investindo em tempos de crise saem mais fortalecidas quando a situação melhora." Declarações no mesmo sentido vieram na Nestlé e da Fiat.
Mas ainda não se pode dizer que o Brasil escapou dos piores efeitos da crise. Projeção da consultoria Tendências mostra uma redução acentuada do crescimento econômico do país. O PIB brasileiro ficará praticamente estagnado no quarto trimestre deste ano com relação ao trimestre anterior.
Isso é um sinal claro de que o aperto do crédito, a menor demanda mundial por matérias-primas e a desvalorização do real ante ao dólar produziram sua dose de estrago na economia brasileira. "Os setores mais dependentes de crédito foram os primeiros a serem impactados, como eletrodomésticos e automóveis, além da construção civil", declarou Marcela Prada, da Tendências.
Na sexta-feira, a construtora Cyrella anunciou que realizará demissões no quarto trimestre. A construtora reviu de 7 bilhões de reais para 5 bilhões de reais o valor dos imóveis lançados no mercado neste ano. Dentre as empresas imobiliárias que anunciaram balanços financeiros, a revisão de lançamentos para o próximo ano caiu de 53 593 bilhões de reais para 36 843 bilhões, uma redução de 31%.
O governo tem lançado mão de medidas adequada para estimular o crédito e destravar a economia. Na quarta-feira da semana passada, a Caixa Econômica Federal ofereceu um crédito de dois bilhões de reais para varejistas dos setores de eletrodomésticos, eletrônicos, móveis e materiais de construção. Está cada vez mais difícil prever o que vai acontecer nos negócios e no consumo, em horizontes cada vez mais curtos. Ao menos para os investimentos, a imprevisibilidade causa tantas seqüelas quanto a falta de crédito. Nunca foi tão difícil vislumbrar um próspero ano novo.VEJA

lunes, 27 de octubre de 2008

A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL E O BRASIL

O que Fazer Nesta Crise? (Por Stephen Kanitz)
Toda crise tem sete fases:
Fase 1. Não há problema na economia, diz a autoridade econômica, é tudo
boato.
Fase 2. Sim, temos um problema, mas tudo está sob controle.
Fase 3. O problema é grave, mas medidas corretivas já foram tomadas.
Fase 4. O problema é muito grave, mas as medidas emergenciais surtirão
efeito.
Fase 5. Pânico geral e salve-se quem puder.
Fase 6. Comissões de inquérito e caça aos culpados.
Fase 7. Identificação e prisão dos inocentes.
Os Estados Unidos e a Europa estão na fase 5. Brasil, China e Índia estão na
Fase 3. Precisamos nos proteger contra a possibilidade de chegarmos à Fase
5, quando basta um entrevistado na televisão afirmar "que esta crise é igual
ou pior que a de 1929", como vários já falaram, ou escrever no jornal "as
conseqüências da crise chegaram definitivamente no Brasil", como já foi
publicado, e gerar pânico por aqui.
Não, a crise ainda não chegou ao Brasil, ainda estamos na Fase 3 e mesmo se
crescermos 0% este ano, o que ninguém prevê, toda empresa irá vender a mesma
coisa no ano que vem. Sua promoção pode estar em risco, mas não o seu
emprego.
Ademais esta crise nada tem a ver, nem terá, com a severidade da crise de
1929, quando 25% dos trabalhadores perderam seus empregos e que durou até
1940 com 14%. Na pior das hipóteses, o desemprego nos Estados Unidos
aumentará 3%, mesmo assim só por 24 meses.
Se tivessem líderes administrativos socialmente responsáveis, eles já teriam
ido a público garantir que manteriam o nível de emprego de suas empresas nos
próximos 12 meses. Hoje custa mais para se treinar um novo funcionário do
que para mantê-lo fazendo algo por 12 meses.
Depois que Alan Greenspan e Nouriel Roubini saíram dizendo que a crise era
igual à de 1929, todos os americanos pararam de gastar, aumentando sua
poupança e prevendo o pior. Ninguém sabe quem serão os 25% de
desempregados. Quando 100% dos consumidores param de gastar por um único
mês, cria-se uma espiral recessiva imprevisível. Outra alternativa seria
alertar os 3% que talvez sejam demitidos para economizar, para que os 97%
possam manter normalmente suas compras evitando a espiral recessiva.
Na crise de 1929, 4.000 bancos quebraram, e a mera referência a 1929 como
fizeram Greenspan e Roubini, leva pessoas leigas a correr para os bancos, o
que aconteceu agora na Europa.
A imprensa perdeu a capacidade de filtrar e processar informação premida
pelo tempo exíguo para colocar tudo na internet. Publicam o que vier
especialmente se for notícia ruim.
Nenhum banco comercial irá quebrar, nenhum ainda quebrou nos EEUU, e mesmo
se forem um ou dois, nada se compara com 4.000. Bancos sempre quebram, mas
ninguém percebe. Mesmo se quebrarem, o seu dinheiro, ao contrário de 1929,
está no fundo DI e não no Banco. O Fundo DI está no SEU NOME e dos demais
cotistas, e se um banco brasileiro quebrar, o que não vai acontecer, seu
dinheiro está salvo. No máximo você terá de esperar uma semana para a troca
de administrador do seu fundo. O dinheiro está aplicado em títulos do
tesouro em SEU NOME, não do Banco.

Deixar o dinheiro onde está é o mais seguro. Se você resgatar o seu fundo
DI, o dinheiro cai na sua conta, e se o banco quebrar justo neste dia, você
vira um credor do banco. Nossos bancos estão recebendo depósitos dos
apavorados estrangeiros. Muita gente em pânico está saldando suas cotas em
fundos de ações e o seu gestor é OBRIGADO a vender uma ação mesmo com ela
caindo 20% no dia, algo que você jamais faria.
Acionistas majoritários não estão em pânico, nem podem nem querem vender
suas ações. Só os minoritários se sentem uns idiotas porque não venderam na
"alta".
Não temos bancos de investimento no Brasil.
De fato, Roberto Campos
implantou neste país este mesmo modelo americano que está ruindo, mas
felizmente foi uma lei que "não pegou". Problema a menos.
Só temos bancos comerciais, e estes são muito bem controlados pelo Banco
Central. Além do mais, nossos bancos têm dono, e por isto estão pouco
alavancados, 4 a 5 vezes, contra 20 a 25 vezes dos bancos de investimentos
americanos.
O Brasil não está alavancado. Nossos créditos diretos ao consumidor não
passam de 36% do PIB, e devem crescer para 40% no ano que vem. Os Estados
Unidos estão alavancados em 160% do PIB e é esta desalavancagem súbita que
está causando problemas.
Nosso Banco Central adotou o que venho alertando há anos a países e famílias
- a política de ter reservas para os dias de crise e hoje temos US$ 200
bilhões. Pela primeira vez o Brasil tem reservas para sustentar uma crise
duradoura, sem ter que se endividar para cobrir furos de caixa.
Temos um sistema financeiro dos mais modernos e rápidos do mundo implantado
devido à inflação galopante dos anos 90. Nos Estados Unidos demora-se duas
semanas para se descontar um cheque entre bancos, por isto o sistema travou.
Nenhum banco confia em outro banco numa crise destas.
Esta é a hora para disseminar a nossa força, as nossas reservas, a
competência de Henrique Meirelles, primeiro administrador financeiro
(Coppead) a comandar o nosso Banco Central, e já se nota a diferença. Está
na hora de mostrarmos ao mundo que, como a China e Índia, nós vamos crescer
via mercado interno, com produtos populares, tese que há anos venho
defendendo.
Esta é a hora de mostrar o que DÁ CERTO no Brasil em vez de conseguir fama
no rádio e na televisão mostrando o que poderia dar errado.
Lembre-se que os verdadeiros culpados já estão se movimentando para culpar
os inocentes, e assim saírem incólumes e mais poderosos.
Stephen Kanitz

sábado, 25 de octubre de 2008

ELEIÇÕES BRASIL JUSTIFICATIVA

ELEITORES TÊM 60 DIAS PARA JUSTIFICAR AUSÊNCIA NO SEGUNDO TURNO
Brasília - Todo cidadão, acima de 18 anos, que estiver fora de sua cidade nas eleições de segundo turno deve justificar o voto. O eleitor que não conseguir comparecer a um dos postos de justificativa de seu município, amanhã (26), tem 60 dias para informar a ausência. O prazo é contado a partir da data de cada turno. Portanto, mesmo quem já fez a justificativa no primeiro pleito deve repetir o procedimento.

O ausente deve preencher um requerimento e encaminhar ao juiz da zona eleitoral em que for inscrito. O formulário pode ser obtido, gratuitamente, nos cartórios eleitorais, nos postos de atendimento ao eleitor, nas páginas da internet do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e dos tribunais regionais eleitorais de cada estado.

No documento deve constar os dados do eleitor, o motivo da ausência, além da comprovação. Após o preenchido o formulário deve ser entregue em qualquer cartório, posto eleitoral ou encaminhado via postal.

O eleitor que não justificar a falta do voto, além de pagar uma multa, ficará impedimento de inscrever-se em concurso público, receber vencimentos, remuneração, salários ou proventos de função ou emprego público, participar de concorrência pública com a União, Estados, Territórios, Distrito Federal ou município. Também estará impedido de obter documentação como passaporte, carteira de identidade e renovar matrícula em estabelecimentos de ensino fiscalizados pelo governo.





sábado, 18 de octubre de 2008

VUELO VARIG -NUEVO HORARIO

NUEVOS VUELOS VARIG
VARIG MODIFICA SUS HORARIOS DE/PARA CCS
(A PARTIR DEL 16SEP 2008)
VRG Linhas Aéreas S/A propietaria de la marca VARIG informa, que a partir del 16 de septiembre los vuelos entre la ciudad de Caracas y Sao Paulo TIENEN NUEVO HORARIO:
Salida Llegada Salida Llegada Vuelo

CCS GRU 22:45 06:00 RG8943
GRU CCS 11:00 15:15 RG8942
Horario de Verano
(a partir del 18oct2008)

Salida Llegada Salida Llegada Vuelo

CCS GRU 21:45 06:00 RG8943
GRU CCS 11:00 14:15 RG8942

Para mayor información contacte a su Agente de Viajes.

Apoyo Comercial: http://es.mc269.mail.yahoo.com/mc/compose?to=apoyocomercial.ccs@varig.com
Grupos: http://es.mc269.mail.yahoo.com/mc/compose?to=grupos.ccs@varig.com
Teléfonos: Call Center: 0800 18 VARIG (0800-18 82744)/Administración y Ventas (58-212) 2022800
Fax (58-212) 202.2848

COMERCIO BILATERAL VENEZUELA BRASIL

COMERCIO BILATERAL - 4.1 Millardos de US$
Al cierre de Septiembre de 2008 el comercio Venezuela Brasil alcanzo la cifra de 4.1 millardos de dolares americanos, con exportaciones de 475 millones e importaciones desde Brasil de 3,6 millardos. El sector de alimentos corresponde a 40% de la facturacion de las importaciones provenientes de ese país, siguiendo el sector automotriz con 14% ; telecomunicaciones y telefonía celular 8 %, maquinarias y equipos 4%; metales y manufacturas 3 %; bienes de consumo 3%, medicamentos 1% y otros 24%. Comparativamente al año pasado las importaciones crecieron 12,4 y las exportaciones 74%.
Publicado por CAVENBRA - CAMARA DE COMERCIO E INDUSTRIA VENEZOLANO BRASILERA

domingo, 12 de octubre de 2008

Eleiçoes Brasil Justificativa

JUSTIFICATIVA ELEITORAL-ELEIÇÕES MUNICIPAIS-2008- A Eleição de 2008 acontecerá nos dias:
05 de outubro de 2008- 1º Turno
26 de outubro de 2008- 2º Turno

PARA QUEM ESTÁ CADASTRADO EM ZONAS ELEITORAIS DO EXTERIOR:
Os brasileiros cadastrados em zonas eleitorais do Exterior votam apenas para os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República e, portanto, não deverão justificar-se este ano, em que haverá apenas eleições municipais no Brasil.

PARA QUEM AINDA ESTÁ CADASTRADO PARA VOTAR EM QUALQUER MUNICIPIO DO BRASIL:

O requerimento de justificativa, que pode ser obtido no sítio www.abe.mre.gov.br/avisos/eleições-municipais-de-2008, deverá vir anexado com cópia de documento de identificação válido brasileiro (carteira de identidade ou passaporte brasileiro ou certidão de casamento ou nascimento, etc) e encaminhado no prazo de até 60 (sessenta ) dias após cada turno de eleição pelo correio.

Para que seu pedido de justificativa seja analisado é necessário seguir os seguintes passos:
1) Preencher todos os campos do requerimento de justificativa, principalmente o número do título, data de nascimento, nome do eleitor e da mãe sem abreviaturas e o motivo alegado.
2) Anexar cópia de documento oficial de identificação brasileiro e documento que comprove a ocorrência do motivo alegado.
3) Enviar, pelo correio, diretamente ao Juíz Eleitoral do Cartório do Município brasileiro onde está cadastrado.

Os endereços dos Cartórios Eleitorais de todo o Brasil poderão ser encontrados nos sítios do TSE-Tribunal Superior Eleitoral (www.tse.gov.br) ou do TRE -Tribunal Regional Eleitoral de cada Estado ( ex.: www.tre-go.gov.br- “GOIÁS”, www.tre-rj.gov.br- “RIO DE JANEIRO”).


ATENÇAO: Recomendamos que o eleitor, ao postar sua justificativa, guarde comprovante de registro da expedição da correspondência.

O Requerimento só deverá ser encaminhado à Justica Eleitoral após cada turno da eleição de 2008 que acontecerá em: 05 de outubro de 2008-1º Turno, e 26/10/08- 2º Turno. Para saber se houve 2º Turno em seu município, acesse o sítio do TSE ( www.tse.gov.br). Embaixada do Brasil em Caracas

viernes, 10 de octubre de 2008

CRISE FINANCEIRA - O BURACO DOS 14 TRILHOES

A crise financeira é uma consequencia de uma serie de desvarios especulativos dos Centros Financeiros Mundiais,das Bolsas de Ações das empresas privadas e publicas, da Banca e Instituções Financeiras; das Companhias com balanços maquilhados pelos operadores e engenheiros financeiros ;da Banca Hipotecaria sem metodos de controle e infartados numa correia globalizante; de traders especuladores no mercado a futuro das Comodities e de papeis financeiros sem valor real de produção ou de valia, das compras e vendas futuras e na Movimentação dos Fluxos de Capitais Internacionais etc.A situação é muito mais complicada e complexa, que ja se vinha percebendo ha mais de quinze anos e agora recentemente, pelas distorçoes dos preços das açoes de muitas empresas que nao corresponde a uma economia real. As crises financeiras perifericas da Asia , Russia, Mexico , Argentina e Brasil mostraram a vulnerabilidade dos movimentos capitais, assim como a atual crise energetica e alimentaria , é o resultado de especulações mais seria que a simples lei de oferta e procura dos produtos e serviços.. A expansao da Banca Internacional com portafolios de carteiras artificiais entrou neste momento em terapia intensiva sem sabermos exatamente o diagnostico real e a dimensao da emfermidade .

sábado, 13 de septiembre de 2008

DESPEDIDA DE SEBASTIAO NUNES

No dia 5 de setembre pasado , realizamos uma despedida ao nosso grande amigo Sebastiao Nunes no Caracas Alba,e fizemos uma homenagem , por um lado entregando uma placa em agradecimento aos apoios permanentes aos eventos e acontecimentos realizados pela Camara- CAVENBRA e por outro, pela Colonia brasileira entregando-lhe uma placa da Asociação brasileira em Caracas ( ABUNDA).Felicidades para o novo cargo em Salvador.

domingo, 27 de julio de 2008

DESPEDIDA DO FERNANDO RISKALA

No dia 18 de Jullo passado foi a despedida ao nosso amigo Fernando Riskala, organizada por nosso amigo Sebastião Nunes e minha pessoa,no Hotel Alba , junto a piscina do hotel . Depois de 23 anos o Fernando regressa a São Paulo , deixando muitos amigos e a experiencia de um alto executivo e presidente da Oster de Venezuela. Não esqueceremos tambem a Lecticia , a esposa e companheira do nosso amigo,seu verdadeiro apoio. Não esqueceremos as Grandes Feijoadas nas quais o Fernando reunía toda a colonia brasileira, assim como as ajudas para o ancianato que as damas brasileiras apoiam na Venezuela. Connosco estava tambem na despedida o Gerson Perez, outro brasileiro que viveu na Venezuela e voltou ao Brasil , mas agora vem frequentemente a Caracas. Não poderiam deixar de estar presentes , o Ronaldo, O Ricardo , o Victor Madrid da Varig e a presencia do Daniel Chalap da TAM e muitos outros mas recentes.

sábado, 28 de junio de 2008

VISITA DE LULA A VENEZUELA II CUMBRE 08

Aplaudo mais uma vez a estrategia brasileira ,para buscar uma mayor comunicação e entendimento com os paises vizinhos latinoamericanos , em prol de uma liderança real em Sul America, fazendo uso de suas fortalezas reais de hoje resultantes dos êxitos do Brasil dos ultimos 30 anos como uma potencia alimentar , de avances de tecnologias agropecuarias , maquinarias e equipamentos agricolas ,ciencia y tecnologia e desenvolvimentos da agricultura tropical; ademais de recursos energeticos ,petroleo e derivados, combustiveis limpos e ecologicos, tecnologia na aplicacao automotriz .Tambem o Brasil e o sexto pais de bens de capital e um produtor de fabricas de fabricas para um novo tecido industrial.
A crise alimentar é uma consequencia das politicas agricolas capitalistas de EUA e da Europa com os subsidios escandalosos em detrimento dos paises tradicionalmente produtores de produtos agricolas de America Central y Sudamerica.Preços baixos para os campesinos enquanto EUA vendiam seus produtos extremamente subsidiados e destruiam as producoes residuais.Hoje estamos em estaca zero, com uma pobreza no campo e uma emigração urbana descomunal e desordenada. Quantos problemas estruturais ficaram para resolver.Fora disso,agora para agravar, muitos de estes paises tem problemas energeticos, pelos elevados preços do petroleo . Se nada se faz hoje provavelmente serao terrivelmente mais pobres nos proximos anos com consequencias sociais terrivelmente apocalípticas. Somente Brasil y Venezuela poderão catalizar uma cruzada para ajudar os demais latinoamericanos a serem autosuficientes de alimentos e de produtos energeticos . As assimetrias tem que ser colocadas na mesa de negociacoes se desejarmos ser honestos , sem demagogias entre nós e definitamente começarmos avançar numa integracao , de outra forma não haverá UNASUR nem MERCOSUR e apenas pobreza latinoamericana. Portanto felicito a preocupacao do presidente do Brasil de vir a esta segunda Cumbre dos presidentes com uma nova cara onde os temas sao diversos , mas fundamentalmente com a expertícia e o know how dos avances num marco de cooperação tecnologica apoiando Venezuela a transformarse um país soberano em alimentos ,agricultura e pecuaria , ampliar um novo tecido industrial, e outros . tanto no que se refere a alimentos como tambem desenvovimentos energeticos O Banco do Sul devera enfocar todos estes desenvovimentos aguas abaixo e transformar todos os projetos em realidades para o bem de nossos povos.

sábado, 24 de mayo de 2008

BRASIL GIGANTE ADORMECIDO

Brasil Gigante Adormecido
Gigante da América do Sul está acordando, diz jornal britânico
da BBC Brasil
A edição deste sábado do jornal britânico "The Guardian" dedica uma página inteira ao "país do futuro", o Brasil, explicando por quê muitos acreditam que finalmente "o gigante adormecido da América do Sul" está acordando.
O diário diz que muitos empresários e políticos brasileiros estão convencidos de que o Brasil está caminhando para um lugar de destaque no cenário internacional graças aos avanços na situação econômica do país.
"Graças em grande parte ao 'boom' mundial das commodities, esta região de plantação de soja (o Mato Grosso) se transformou na vanguarda da marcha do Brasil rumo ao palco mundial", começa dizendo a matéria, assinada pelo repórter Tom Phillips.
Ele lembra que apesar de o Brasil ter sido conhecido como o país do futuro há muito tempo, uma série de crises econômicas e políticas, além de 21 anos de ditadura militar, evitaram com que o país chegasse lá.
Momento favorável
"Agora as coisas parecem estar mudando. A moeda brasileira atingiu a maior alta dos últimos nove anos em relação ao dólar, a inflação está sob controle e milhões de brasileiros estão sendo empurrados em direção a uma nova classe média", afirma Phillips.
Ele também lembra que na semana passada, a agência Standard & Poor's revisou para cima o rating concedido ao Brasil, melhorando a classificação geral para grau de investimento.
"De laranjas e minério de ferro a biocombustíveis, as exportações do Brasil estão estourando, criando uma nova geração de magnatas. O clube de milionários do Brasil aumentou de 130 mil em 2006 para 190 mil no ano passado - uma das taxas mais rápidas do mundo, de acordo com um estudo do Boston Consulting Group", afirma a matéria.
O texto do "The Guardian" também lembra das recentes descobertas de grandes reservas de petróleo pela Petrobras, que deram o apelido de "xeique Lula" ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva "e indicam a possibilidade de o Brasil se tornar um grande produtor de petróleo em breve".
O repórter encerra a matéria ressaltando que analistas acreditam que uma queda nos preços dos commodities pode acabar com o ritmo acelerado de crescimento do Brasil e outros questionam se os sistemas de infra-estrutura e educação são fortes o suficiente para manter o bom momento econômico.
"Tudo isso não significa que você tem crescimento econômico garantido. O Brasil ainda tem problemas estruturais sérios. Existem algumas armadilhas sérias que comprometem este crescimento: educação, ter uma mão-de-obra qualificada, saúde", ressaltou a economista da Fundação Getúlio Vargas, Lia Valls, citada na matéria.

domingo, 4 de mayo de 2008

EL MUNDO Y LA CRISIS ALIMENTARIA

EL MUNDO Y LA CRISIS ALIMENTARIA

Se acabo la tranquilidad en el mercado internacional de los productos agrícolas en consecuencia primero, del elevado precio de petróleo, de los alto precio de los transportes, de las materias primas e insumos derivados de la misma, de los precios alternativos de energía, del aprovechamiento de los biocombustibles en consecuencia de los elevados precios de los hidrocarbonetos que permitieron la entrada final de estos productos en el circuito de mercado.
Sin embargo, no hay que escapar a la infalible ley de la oferta y demanda, donde la procura de alimentos a crecido mas que la producción mundial de los mismos, gracias a un aumento del poder adquisitivo de las poblaciones de países como China e India e otras que han mejorado la calidad de vida en lo que se relaciona a la salud y el mayor alcance de alimentos. En fin, las consecuencias son diversas y hasta los ambientalistas son parte de las causas teóricas de la reducción aritmética de los alimentos en relación al crecimiento vegetativo de las poblaciones , por las criticas ambientalistas constantes, a las producciones transgenicas, al combate al impacto ambiental de las hidroeléctricas en el mundo , a las ONGs que desean paralizar los proyectos desarrollistas de África y Latinoamérica , a la exagerada protección de las reservas y etnias de varios países en detrimento de la producción de alimentos , mientras en sus países no fueron capaces de respectar ni siquiera las diferencias sociales de sus poblaciones. Vean el caso de Rondonia en Brasil , donde la Policia Federal arranca los productores de arroz de sus tierras porque la reserva indígena de tamaño de Portugal y con una población que no pasa de 50000 habitantes tienen el derecho histórico de permanecer en ese vasto territorio , en perjuicio del progreso y el aumento de la producción de alimentos. Eses son los mismos intelectuales del Fondo Monetario Internacional, Banco Mundial que reprimieron con políticas de austeridad los proyectos desarrollistas a favor del cumplimiento de los pagos internacionales del Club de Paris y otras Instituciones financieras mundiales. Quien son los verdaderos amos de estos seudos intelectuales? Ahora quieren lavarse las caras, con escapulario ajeno.
Por otro lado, hay gobernantes que le echan la culpa reciente a la falta de alimentos a la producción de los biocombustibles , olvidándose que fueron antes productores de productos agrícolas, pero por el bajo precio de las comodities y ineficiencias de ellos mismos para la producción dejaron de producirlos . Ahora no hay otra alternativa que volver a reconsiderar eses proyectos agropecuarios. Hay que empezar un nuevo ciclo. La energía no volverá a ser tan barata como antes y los productos agrícolas tampoco.
Prof. Fernando Pórtela mayo , 2008

sábado, 12 de abril de 2008

Economia Brasileira segundo Le Monde

25/03/2008 - 08h45
Brasil mantém "serenidade" diante de crise econômica mundial, diz jornal francês
da BBC
Diante da atual crise financeira internacional, o Brasil mantém uma "bela serenidade", afirma nesta terça-feira uma reportagem do jornal francês "Le Monde".
Em uma análise da conjuntura econômica brasileira, o correspondente do vespertino parisiense avalia que a 10ª economia do mundo "vive um período de esplendor que inspira confiança em seus parceiros, assim como em si mesma".
Entre as razões que o repórter elenca para criar tal clima, está o crescimento de 5,4% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2007 --"a segunda boa notícia do ano, depois do anúncio, no fim de fevereiro, de que o Brasil se tornou credor" no sistema financeiro mundial.
"É o país emergente que mais aumentou seus meios de troca em 2007. O nível de suas reservas --hoje superiores sua dívida externa pública e privada-- lhe garante um confortável colchão de divisas que lhe protege da seca do mercado", avalia o repórter.
O jornalista menciona a diversificação dos produtos e destinos de exportação brasileiros, e qualifica de "autônoma e transparente" as intervenção do Banco Central na economia.
Entretanto, lembra o "Monde", há "perigos" que "se aproximam". O primeiro é um ligeiro déficit no balanço de conta-corrente em 2007 por conta do ritmo de importações, elevado pela alta demanda interna e pelo poder de compra do real.
"A inflação é o segundo perigo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva a considera o pior inimigo dos pobres, cuja causa ele defende. O chefe de Estado prefere um crescimento modesto, que não transporte o germe do retorno da inflação", escreve o repórter.

domingo, 6 de abril de 2008

Investimentos da India No Brasil- Grupo Tata

Ele esta de olho no Brasil | 03.04.2008
O empresário Ratan Tata quer investir 15 bilhões de dólares no país -- mas é preciso perseverança e muita paciência para negociar com o bilionário indiano

Tata mantém no Brasil uma equipe formada por cerca de 20 executivos, além de cônsules, embaixadores, adidos comerciais e consultores. Seus interesses se distribuem entre áreas como siderurgia, etanol, bebidas e automóveis (veja quadro). As negociações envolvendo a produção de veículos da Tata Motors pela Fiat são as que se encontram em estágio mais avançado. A empresa pretende produzir seu carro de baixíssimo custo, o Nano, na fábrica da Fiat em Córdoba, na Argentina, já no segundo semestre deste ano e, de lá, exportá-lo para o Brasil e para o resto da América Latina. A Iveco, divisão de caminhões da montadora italiana, vai ocupar parte de sua linha de montagem na fabricação de picapes médias da Tata Motors no município de Sete Lagoas, em Minas Gerais. A idéia de Tata é fabricar no Brasil o Safari, utilitário mais vendido na Índia. Alguns executivos da Fiat já estão na matriz da Tata Motors acertando detalhes da produção e, no último ano, o consulado da Índia em Minas Gerais emitiu mais de dez vistos para a empresa. Oficialmente, a Fiat nega o acordo.

jueves, 3 de abril de 2008

PAC PRIORIDADE NA INFRAESTRUTURA

O PAC E ano da infra-estrutura

Com o PAC, o governo resgata a cultura do planejamento estratégico, cria uma agenda de crescimento e reconhece a importância crucial dos investimentos em infra-estrutura para tirar o país do marasmo econômico. Só falta colocar a teoria em prática
Lançado em janeiro deste ano pelo presidente Lula, o PAC prevê investimentos de 504 bilhões de reais até 2010 em projetos de infra-estrutura. Com todas as suas falhas, ele tem o mérito de colocar a infra-estrutura no centro de debates no país. Nunca no Brasil se discutiram tantos projetos de usinas hidrelétricas, termelétricas, gasodutos, aeroportos, portos, rodovias e ferrovias. Com o PAC, o governo retoma o papel do Estado no planejamento estratégico e na definição das prioridades e cria uma agenda de crescimento para os próximos anos. A meta do programa é garantir as condições para a expansão da economia brasileira na casa de 4,5% neste ano e de 5% ao ano entre 2008 e 2010.
O governo Lula não é o primeiro na história do país a apostar num programa de crescimento. Logo depois do fim da Segunda Guerra Mundial, em 1947, o governo do general Eurico Gaspar Dutra fez a primeira tentativa de planejamento econômico estatal de longo prazo, com o plano Saúde, Alimentação, Transporte e Energia (Salte). Anos depois, em 1956, o presidente Juscelino Kubitschek lançou o Plano de Metas, com o objetivo audacioso de fazer o país crescer "50 anos em 5" -- megalomania que se traduziu na construção de Brasília. No período do regime militar, o governo lançou o Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) I e II, com projetos que visavam a integração nacional e com investimentos na indústria de base. Durante toda a década de 80 e início dos anos 90, o país sofreu com a espiral inflacionária e com a explosão de seu endividamento externo e interno, o que dificultou a implantação de planos de longo prazo. Com a estabilidade econômica trazida pelo Plano Real, em 1994, a tradição de planejamento estratégico foi retomada no governo de Fernando Henrique Cardoso, que lançou o Plano Plurianual (PPA), batizado de Brasil em Ação, de 1996 a 1999, e o plano Avança Brasil, de 2000 a 2003. Os dois programas, no entanto, não conseguiram garantir os recursos necessários para os investimentos e tiveram baixo índice de realização. Serviram, contudo, de base para a elaboração do PAC, que incorporou muitas obras inacabadas ou que não saíram do papel na gestão de FHC.
Dinheiro para dar a largada
Compare os valores dos investimentos previstos pelo plano do governo e o montante que seria preciso aplicar para resolver os principais problemas de infra-estrutura
Investimentos do PAC (2007-10) (em reais) Quanto serianecessário investir (em reais)
Hidrovias 700 milhões 25,6 bilhões(1)
Portos 2,7 bilhões 4,4 bilhões(1)
Aeroportos 3 bilhões 7,9 bilhões(1)
Ferrovias 7,9 bilhões 86,7 bilhões(1)
Rodovias 33,4 bilhões 93,5 bilhões(1)
Saneamento 40 bilhões 220 bilhões(3)
Geração de energia elétrica 65,9 bilhões 75 bilhões(2)