sábado, 24 de mayo de 2008

BRASIL GIGANTE ADORMECIDO

Brasil Gigante Adormecido
Gigante da América do Sul está acordando, diz jornal britânico
da BBC Brasil
A edição deste sábado do jornal britânico "The Guardian" dedica uma página inteira ao "país do futuro", o Brasil, explicando por quê muitos acreditam que finalmente "o gigante adormecido da América do Sul" está acordando.
O diário diz que muitos empresários e políticos brasileiros estão convencidos de que o Brasil está caminhando para um lugar de destaque no cenário internacional graças aos avanços na situação econômica do país.
"Graças em grande parte ao 'boom' mundial das commodities, esta região de plantação de soja (o Mato Grosso) se transformou na vanguarda da marcha do Brasil rumo ao palco mundial", começa dizendo a matéria, assinada pelo repórter Tom Phillips.
Ele lembra que apesar de o Brasil ter sido conhecido como o país do futuro há muito tempo, uma série de crises econômicas e políticas, além de 21 anos de ditadura militar, evitaram com que o país chegasse lá.
Momento favorável
"Agora as coisas parecem estar mudando. A moeda brasileira atingiu a maior alta dos últimos nove anos em relação ao dólar, a inflação está sob controle e milhões de brasileiros estão sendo empurrados em direção a uma nova classe média", afirma Phillips.
Ele também lembra que na semana passada, a agência Standard & Poor's revisou para cima o rating concedido ao Brasil, melhorando a classificação geral para grau de investimento.
"De laranjas e minério de ferro a biocombustíveis, as exportações do Brasil estão estourando, criando uma nova geração de magnatas. O clube de milionários do Brasil aumentou de 130 mil em 2006 para 190 mil no ano passado - uma das taxas mais rápidas do mundo, de acordo com um estudo do Boston Consulting Group", afirma a matéria.
O texto do "The Guardian" também lembra das recentes descobertas de grandes reservas de petróleo pela Petrobras, que deram o apelido de "xeique Lula" ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva "e indicam a possibilidade de o Brasil se tornar um grande produtor de petróleo em breve".
O repórter encerra a matéria ressaltando que analistas acreditam que uma queda nos preços dos commodities pode acabar com o ritmo acelerado de crescimento do Brasil e outros questionam se os sistemas de infra-estrutura e educação são fortes o suficiente para manter o bom momento econômico.
"Tudo isso não significa que você tem crescimento econômico garantido. O Brasil ainda tem problemas estruturais sérios. Existem algumas armadilhas sérias que comprometem este crescimento: educação, ter uma mão-de-obra qualificada, saúde", ressaltou a economista da Fundação Getúlio Vargas, Lia Valls, citada na matéria.

domingo, 4 de mayo de 2008

EL MUNDO Y LA CRISIS ALIMENTARIA

EL MUNDO Y LA CRISIS ALIMENTARIA

Se acabo la tranquilidad en el mercado internacional de los productos agrícolas en consecuencia primero, del elevado precio de petróleo, de los alto precio de los transportes, de las materias primas e insumos derivados de la misma, de los precios alternativos de energía, del aprovechamiento de los biocombustibles en consecuencia de los elevados precios de los hidrocarbonetos que permitieron la entrada final de estos productos en el circuito de mercado.
Sin embargo, no hay que escapar a la infalible ley de la oferta y demanda, donde la procura de alimentos a crecido mas que la producción mundial de los mismos, gracias a un aumento del poder adquisitivo de las poblaciones de países como China e India e otras que han mejorado la calidad de vida en lo que se relaciona a la salud y el mayor alcance de alimentos. En fin, las consecuencias son diversas y hasta los ambientalistas son parte de las causas teóricas de la reducción aritmética de los alimentos en relación al crecimiento vegetativo de las poblaciones , por las criticas ambientalistas constantes, a las producciones transgenicas, al combate al impacto ambiental de las hidroeléctricas en el mundo , a las ONGs que desean paralizar los proyectos desarrollistas de África y Latinoamérica , a la exagerada protección de las reservas y etnias de varios países en detrimento de la producción de alimentos , mientras en sus países no fueron capaces de respectar ni siquiera las diferencias sociales de sus poblaciones. Vean el caso de Rondonia en Brasil , donde la Policia Federal arranca los productores de arroz de sus tierras porque la reserva indígena de tamaño de Portugal y con una población que no pasa de 50000 habitantes tienen el derecho histórico de permanecer en ese vasto territorio , en perjuicio del progreso y el aumento de la producción de alimentos. Eses son los mismos intelectuales del Fondo Monetario Internacional, Banco Mundial que reprimieron con políticas de austeridad los proyectos desarrollistas a favor del cumplimiento de los pagos internacionales del Club de Paris y otras Instituciones financieras mundiales. Quien son los verdaderos amos de estos seudos intelectuales? Ahora quieren lavarse las caras, con escapulario ajeno.
Por otro lado, hay gobernantes que le echan la culpa reciente a la falta de alimentos a la producción de los biocombustibles , olvidándose que fueron antes productores de productos agrícolas, pero por el bajo precio de las comodities y ineficiencias de ellos mismos para la producción dejaron de producirlos . Ahora no hay otra alternativa que volver a reconsiderar eses proyectos agropecuarios. Hay que empezar un nuevo ciclo. La energía no volverá a ser tan barata como antes y los productos agrícolas tampoco.
Prof. Fernando Pórtela mayo , 2008