La ex ministra de Medio Ambiente y precandidata presidencial del Partido Verde (PV), Marina Silva, admitió que negocia el apoyo del Partido del Socialismo y la Libertad (PSOL), la principal fuerza opositora de izquierda.
En un seminario académico internacional en Sao Paulo, en el que participa entre otros el ex presidente colombiano César Gaviria, Silva reconoció que mantiene una "conversación informal" con líderes del PSOL, como la ex senadora y ex candidata presidencial Heloisa Helana, según el diario "O Globo de Río de Janeiro".
Tanto Silva como Helena, quien en las elecciones de 2006 fue la tercera colocada, formaron parte del gobernante Partido de los Trabajadores (PT), del presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que abandonaron por diferencias ideológicas con la base del movimiento.
Silva respaldó una posible candidatura de Helena al Senado, por el estado de Alagoas, y manifestó que otros líderes del PSOL, como los diputados Ivan Valente y Chico Alencar y el senador José Nery, ofician como "interlocutores" para conseguir una alianza entre los dos movimientos.
viernes, 25 de diciembre de 2009
O DOLAR DESVALORIZOU 24,9 % NO ANO 2009 EM REFERENCIA AO REAL
Dólar fecha em baixa em dia de poucos negócios
| SÃO PAULO - O dólar comercial manteve o viés adquirido ontem e terminou a quinta-feira em baixa contra o real. Em função do Natal, o pregão teve horário reduzido, assim como o volume de negócios, que não passou dos US$ 20 milhões.
Ao final da jornada, a moeda era negociada a R$ 1,750 na compra e R$ 1,752 na venda, baixa de 0,28%.
A esse preço, o dólar acumula desvalorização de 24,93% em 2009. Vale lembrar que em 2008, a moeda americana subiu 31,34%.
No front externo, a moeda americana também perdeu valor para o euro, que era negociado na casa de US$ 1,44, e para a libra, que valia US$ 1,59.
Na quarta-feira, um fluxo positivo estimado em US$ 300 milhões e atribuído à Petrobras deu rumo ao pregão. Com isso, o dólar comercial marcou a maior queda desde 1º de dezembro ao perder 1,40%, para R$ 1,757.
A Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM & F) e a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) retomam os negócios na segunda-feira. EDUARDO CAMPOS
(
| SÃO PAULO - O dólar comercial manteve o viés adquirido ontem e terminou a quinta-feira em baixa contra o real. Em função do Natal, o pregão teve horário reduzido, assim como o volume de negócios, que não passou dos US$ 20 milhões.
Ao final da jornada, a moeda era negociada a R$ 1,750 na compra e R$ 1,752 na venda, baixa de 0,28%.
A esse preço, o dólar acumula desvalorização de 24,93% em 2009. Vale lembrar que em 2008, a moeda americana subiu 31,34%.
No front externo, a moeda americana também perdeu valor para o euro, que era negociado na casa de US$ 1,44, e para a libra, que valia US$ 1,59.
Na quarta-feira, um fluxo positivo estimado em US$ 300 milhões e atribuído à Petrobras deu rumo ao pregão. Com isso, o dólar comercial marcou a maior queda desde 1º de dezembro ao perder 1,40%, para R$ 1,757.
A Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM & F) e a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) retomam os negócios na segunda-feira. EDUARDO CAMPOS
(
martes, 22 de diciembre de 2009
ECONOMIA BRASILEIRA PARA 2010
December 22, 2009
CRESCIMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRA PARA 2010
Mercado interno vai sustentar crescimento da economia em 2010, conclui BC Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil .
Brasília - O crescimento da economia em 2010 será de 5,8%, segundo o Relatório Trimestral de Inflação, divulgado hoje (22) pelo Banco Central. Na avaliação do BC, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma dos bens e serviços produzidos no país, será sustentando exclusivamente pelo desempenho da demanda interna.
De acordo com o relatório, o “crescimento anual do PIB deverá refletir a ocorrência de desempenhos favoráveis em todos os setores da economia”. A expansão da atividade agropecuária está estimada em 3,7%.
O setor industrial deverá crescer 7,6% em 2010, com ênfase na alta de 8,8% projetada para a indústria de transformação. A indústria da construção civil deverá crescer 6,4%, “favorecida pelo ambiente de retomada dos investimentos e pela continuidade das obras no âmbito de programas governamentais específicos e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)”.
A estimativa de expansão da indústria extrativa mineral ficou em 6,4%, por conta dos “impactos do maior dinamismo da economia mundial sobre os segmentos petróleo e minério de ferro”. A produção e distribuição de eletricidade, gás e água deverá aumentar 4,8%, no ano.
Para o setor de serviços, a estimativa de crescimento é de 5%, o que incorpora as projeções de crescimento para os segmentos de intermediação financeira, 7,2%, favorecido pela continuidade de crescimento do crédito. Também há projeção de crescimento de 6,5% para o comércio e de 6,4% para transporte, armazenagem e correio.
O BC também espera por crescimento de 6,1% no consumo das famílias, “evolução consistente com as perspectivas de continuidade das melhoras no mercado de trabalho e de preservação da trajetória benigna da inflação”.
Na avaliação do BC, os investimentos – Formação Bruto da Capital Fixo – devem apresentar crescimento de 15,8%, influenciados pela recuperação das expectativas e de obras de infraestrutura. A expansão do consumo do governo está projetada em 2,9%. Com isso, a contribuição da demanda interna para o resultado anual do PIB em 2010 ficou em 6,9 ponto percentual.
As exportações e as importações devem apresentar crescimento de 12% e 20,5%, respectivamente, o que refletirá “a retomada gradual da economia mundial e a consolidação de novo ciclo de crescimento na economia brasileira”. Assim, a contribuição do setor externo para o PIB será negativa em 1,1 ponto percentual.'
CRESCIMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRA PARA 2010
Mercado interno vai sustentar crescimento da economia em 2010, conclui BC Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil .
Brasília - O crescimento da economia em 2010 será de 5,8%, segundo o Relatório Trimestral de Inflação, divulgado hoje (22) pelo Banco Central. Na avaliação do BC, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma dos bens e serviços produzidos no país, será sustentando exclusivamente pelo desempenho da demanda interna.
De acordo com o relatório, o “crescimento anual do PIB deverá refletir a ocorrência de desempenhos favoráveis em todos os setores da economia”. A expansão da atividade agropecuária está estimada em 3,7%.
O setor industrial deverá crescer 7,6% em 2010, com ênfase na alta de 8,8% projetada para a indústria de transformação. A indústria da construção civil deverá crescer 6,4%, “favorecida pelo ambiente de retomada dos investimentos e pela continuidade das obras no âmbito de programas governamentais específicos e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)”.
A estimativa de expansão da indústria extrativa mineral ficou em 6,4%, por conta dos “impactos do maior dinamismo da economia mundial sobre os segmentos petróleo e minério de ferro”. A produção e distribuição de eletricidade, gás e água deverá aumentar 4,8%, no ano.
Para o setor de serviços, a estimativa de crescimento é de 5%, o que incorpora as projeções de crescimento para os segmentos de intermediação financeira, 7,2%, favorecido pela continuidade de crescimento do crédito. Também há projeção de crescimento de 6,5% para o comércio e de 6,4% para transporte, armazenagem e correio.
O BC também espera por crescimento de 6,1% no consumo das famílias, “evolução consistente com as perspectivas de continuidade das melhoras no mercado de trabalho e de preservação da trajetória benigna da inflação”.
Na avaliação do BC, os investimentos – Formação Bruto da Capital Fixo – devem apresentar crescimento de 15,8%, influenciados pela recuperação das expectativas e de obras de infraestrutura. A expansão do consumo do governo está projetada em 2,9%. Com isso, a contribuição da demanda interna para o resultado anual do PIB em 2010 ficou em 6,9 ponto percentual.
As exportações e as importações devem apresentar crescimento de 12% e 20,5%, respectivamente, o que refletirá “a retomada gradual da economia mundial e a consolidação de novo ciclo de crescimento na economia brasileira”. Assim, a contribuição do setor externo para o PIB será negativa em 1,1 ponto percentual.'
Suscribirse a:
Entradas (Atom)