sábado, 14 de marzo de 2015

ECONOMIA BRASILEIRA COMECO DO ANO 2015

O dólar fechou, nesta sexta-feira, cotado a 3,24 reais, uma alta de quase 3%, em meio ao pessimismo com o cenário político e econômico brasileiro. Este é o maior patamar desde abril de 2003, ou seja, em quase 12 anos. A forte oscilação é um movimento global nesta sexta-feira, com investidores precificando a subida dos juros nos Estados Unidos e o início da política de estímulo monetário na Europa. O euro também caiu ao menor valor em 12 anos em relação ao dólar. Contudo, no Brasil, a queda foi mais ampla. LEIA TAMBÉM: "Governo tem de apagar incêndio com água suja", diz ex-diretor do BC Brasil não deve usar reservas para conter alta do dólar Dólar renova máxima e termina o dia cotado a R$ 3,16 Para André Guilherme Pereira Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos, o cenário e o clima são ruins, influenciados pelas tensões políticas. Contudo, o economista acha exagero dizer que investidores fogem em manada do país. "Não há fuga de capitais como vimos em outros períodos", diz. Gráfico Dólar Gráfico Dólar(VEJA.com/VEJA.com) Fontes do governo afirmaram, nesta sexta, que não haverá retirada de reservas internacionais para conter a disparada da moeda. Isso porque o Palácio do Planalto não acredita que o movimento se intensifique. A maior expectativa do mercado, contudo, é sobre a continuidade da intervenção do Banco Central no mercado cambial, por meio dos leilões de swap, ou seja, a venda de dólares no mercado futuro. Perfeito acredita que o BC não deverá prosseguir com o plano. "O câmbio está flutuando e tem que continuar. O câmbio faz parte do ajuste", acredita, referindo-se ao "choque de realidade" que a economia brasileira vivencia neste início de mandato da presidente Dilma. "Acho que o BC vai agir via taxa de juros, para conter os ânimos e a inflação", diz o economista. A situação atual remete ao momento de instabilidade visto em 2003, no primeiro ano do governo Lula, quando o Banco Central teve de agir de maneira forte para conter a alta do dólar e impedir que ela impactasse de maneira irreversível a inflação. Diante do cenário de piora econômica, a Gradual alterou sua projeção para a taxa básica de juros, a Selic, de 13,50% para 14,50% este ano. Para o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, as incertezas no mercado doméstico disseminaram o pessimismo e ajudaram a cristalizar a avaliação do mercado de que o Brasil deixou de ser um local muito atrativo para investimentos - e isso impactou diretamente a moeda americana. "Não temos noticias boas pela frente. A instabilidade política e a não progressão das reformas fiscais interferem e podem resultar em um downgrade lá na frente. A situação está caótica", alerta. LEIA MAIS: Copom eleva Selic para 12,75%, a maior em seis anos Inflação fica em 7,7% em 12 meses até fevereiro, maior desde 2005 Outro fator que influenciou a disparada do dólar, na avaliação do economista Robert Wood, da Economist Intelligence Unit (EIU), é o fato de o Banco Central não ter detalhado, na última ata do Copom, como o governo pretende responder à forte desvalorização da moeda americana. Há a expectativa de que a subida de juros se intensifique, mas Wood acredita que o BC precisava ter mostrado mais clareza em relação a isso, tendo em vista as preocupações com o avanço inflacionário. "Esse fato enfraqueceu a credibilidade da política monetária, de certa forma", afirma o economista. Na ata, o BC, além de destacar que a inflação tende a permanecer elevada em 2015, também retirou do texto a avaliação de que os preços entrariam em "longo período de declínio" ainda este ano. Com isso, sugeriu que os resultados que conseguiu nos últimos meses no combate à inflação 'não são suficientes'. Gráfico Dólar Gráfico Dólar(VEJA.com/VEJA.com)

domingo, 8 de marzo de 2015

VENEZUELA, BRASIL E ARGENTINA -ECONOMIAS COMPLICADAS PARA 2015

VENEZUELA COMECA O ANO COM O PRECO DO BARRIL DO PETROLEO EM QUEDA , INFLACAO EM QUASE 68% , ALGUMA ESCASSEZ DE PRODUTOS,E UMA TAXA MULTIPLA DE CAMBIO E UM DOLAR LIVRE MUITO ALTO.SE DISCUTE O AUMENTO IMPORTANTE DA GASOLINA PARA ELIMINAR SUBSIDIOS E DIMINUIR O DEFICIT DA PDVSA, ALEM DA LIBERACAO DOS PRECOS DE MUITOS PRODUTOS CONTROLADOS.NAO HAVERA MORATORIA NEM DEFAULT ASSSIM FALA O SETOR BANCARIO. POR SUA VEZ AS EMPRESAS PRECISAM MAIS DOLARES PARA AUMENTAR A PRODUCAO NACIONAL E A AGRICULTURA.PRECISAMOS MAIS INVESTIMENTOS MAS E NECESSARIO AMPLIAR OS MARCOS LEGAIS.TUDO ISSO SERA SUPERADO. O PRINCIPAL E A POLITICA E A BOA VONTADE PARA RESOLVER OS PONTOS CRUCIAIS. POR OUTRO LADO BRASIL, TAMBEM PASSA POR UMA CRISE ECONOMICA E POLITICA. A ECONOMIA DO BIMESTRE DO ANO FOI BAIXA, INFLACAO E TAXA CAMBIAL ALTA , O DOLAR ESTA A R$3,00 E OS JUROS DE 12,75%.CAIU A PRODUCAO DOS AUTOMOVEIS EM 20%.A BALANZA COMERCIAL DEFICITARIA , A ENERGIA MAIS CARA E OS TRANSPORTES URBANOS. IMPOSTOS AUMENTARAM IPI DOS AUTOMOVEIS E OUTROS ARTIGOS.MAS A ESTRUTURA PRODUTIVA CONTINUA FORTE PORCONSEGUINTE A CRISE E TEMPORARIA E TALVEZ SEGUNDO SEMESTRE MELHORE PARA UM CRESCIMENTO NO FINAL DO ANO INFIMO MAS CONSISTENTE. AS RELACOES BR/VE TENHAM A MELHORAR E CEPAL , CAF, CAIXA E BANCO DO BRASIL, BNDES TENTARAO SOCORRER A ECONOMIA VENEZUELANA, TANTO NO COMERCIO QUANTO NA PRODUCAO E CADEIAS PRODUCTIVAS. ARGENTINA VAI PELO MESMO CAMINHO COM DIFICULDADES ECONOMICAS , MAS EM CONDICOES DE BUSCAR SAIDAS COM A CHINA ,BR, USA E VENEZUELA.

BENEFICIOS DE DOLARIZAR - UM NOVO EMFOQUE PARA VE 2015 OU TAXAS MULTIPLAS POR LISTA

En el foro "Perspectivas económicas 2015" celebrado por Venancham en Valencia el jueves 26 de febrero, el economista Asdrúbal Oliveros, director de Ecoanalítica, señaló que la dolarización en Venezuela no era una solución viable y que podría generar impactos sociales fuertes. Con todo respeto al economista Oliveros, al cual considero un gran economista y sigo sus opiniones y comentarios, sobre el tema de la posibilidad de establecer la dolarización plena en Venezuela, difiero por las siguientes razones: La situación de desequilibrio del mercado cambiario en Venezuela en los últimos 24 meses, y las medidas adoptadas por el Ejecutivo Nacional de devaluar el bolívar y eliminar el Sitme; y creando el Sicad I , Sicad II y ahora Simadi, ha llevado que el valor intrínseco del bolívar se haya pulverizado, generando cada día mayor presión sobre la tasa de tipo de cambio y en la desconfianza del bolívar como moneda de reserva, ahorro y patrimonio, lo que genera a su vez mayor presión sobre la moneda, creando un círculo vicioso de mayor devaluación y mayor inflación y perdida de la confianza y el poder de compra de los salarios y descapitalización de los venezolanos. El Ejecutivo Nacional y el BCV han intentado mediante políticas heterodoxas frenar esta situación sin hasta ahora lograrlo. Le pregunto al economista Oliveros: ¿Será posible tener éxito siguiendo estas políticas o políticas ortodoxas como Colombia o Perú como plantea? ¿O ha llegado el punto de inflexión, donde una opción válida sea la dolarización plena para un quiebre total de las expectativas de devaluación futuras, desconfianza y abatir la inflación a un dígito en el mediano plazo, mejorando la calidad de vida de los venezolanos? ¿Por qué algunos economistas se oponen? Los argumentos en contra de una dolarización plena señalarían que su implementación haría que el BCV cede la posibilidad de emplear la política monetaria para planificar la economía del país. Que se produciría una pérdida de ingresos para el fisco por concepto de señoreaje. (Ganancia por emisión de papel moneda, bolívares); que el BCV no podría auxiliar al sistema financiero en caso de una crisis, y que dolarizar sería una decisión casi irreversible. Un país que dolariza entrega una parte importante del manejo y establecimiento de política monetaria. De ahí en adelante, la política monetaria y cambiaria la dicta la Reserva Federal de Estados Unidos. No se tendría la posibilidad de acudir a una devaluación para mantener la competitividad de sus productos, por lo que el país perdería permanentemente la capacidad de reaccionar frente a shocks externos; se quedaría sin amortiguadores. Estos principios de teoría y práctica económica argumentada serían válidos y estarían cónsonos en el caso de una economía en condiciones de desequilibrio macroeconómico distintos a la de la magnitud y gravedad que hoy vive Venezuela y su modelo; y que requerirían de una total disciplina de política económica altamente profesional, transparente, lejos de la influencia política que no hemos tenidos desde 1983. ¡Una paradoja! Los que se oponen a la dolarización, estoy seguro tienen un alto porcentaje de sus patrimonios y activos en dólares. No solo se protegen de la pérdida de valor de sus patrimonios, sino que con las devaluaciones se benefician de la compra de activos baratos en bolívares devaluados y generando altos beneficios cambiarios. En muchos casos, el retorno de inversión se potencia con el apalancamiento bancario al producirse la devaluación, lo que licua la deuda de crédito en bolívares. Beneficios de dolarizar: Estabilización y reducción de la inflación a niveles internacionales de un dígito Bajas tasas de interés y con ello mayor acceso a los capitales. Eliminación de riesgo de emitir dinero sin respaldo lo que provocaba altos índices inflacionarios. Se descarta cualquier influencia política en el manejo monetario y fiscal del país. Credibilidad en el esquema monetario y en consecuencia atracción de capitales extranjeros (inversión directa). Mayor integración a mercados internacionales, de capitales y valores atrayendo inversión foránea de portafolio. Balanza comercial que refleja la realidad productiva del país al no poder devaluar la moneda y beneficiar a los exportadores con esta medida. La dolarización, no es la fórmula mágica para resolver los problemas económicos del país, pero logrará, a corto plazo, una estabilidad monetaria que incluye una reducción drástica de la inflación a nivel de un dígito, tasas de interés bajas, y de la incertidumbre para invertir. Se recuperará el poder de compra de los salarios, el ahorro y el patrimonio de los venezolanos, porque se elimina el riesgo de la devaluación, y el financiamiento crediticio mejora. Finalmente, la dolarización alentará la inversión extranjera y nacional de largo plazo por la estabilidad monetaria y baja inflación. Asesor Financiero Candidato AMDP Harvard University